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Advogada, formada em Direito pela Faculdade de Direito de Joinville/Associação Catarinense de Ensino, na cidade de Joinville, Santa Catarina. Inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Santa Catarina, sob o n. 43465. Pós graduada em Direito Processual Civil pela Faculdade Damásio, com título de especialista em Direito Processual Civil (Lato sensu). Pós graduanda em Direito negocial e imobiliário pela Escola Brasileira de Direito - EBRADI. Atua como advogada na área cível em geral e presta serviços de consultoria jurídica para pessoas físicas e jurídicas dos mais diversos ramos de atividades.

sábado, 15 de agosto de 2009

Olhe bem de perto... - Nisargadatta Maharaj


Olhe bem de perto e você verá que que aquele que vê e o que é visto aparecem apenas quando há o ato de ver. Eles são atributos do ver. Quando você diz, 'eu estou vendo isso', o 'eu estou' e o 'isso' aparecem junto como 'vendo' e não antes. [No ato de ver] você não pode ter um isso 'não-visto' ou 'eu estou não-vendo'. O ato de conhecer é um reflexo da sua verdadeira natureza junto com o existir e o amar. O conhecedor e o conhecido sao unidos pela mente. É da natureza da mente criar a dualidade sujeito-objeto onde não há nenhuma.
(Nisargadatta Maharaj)

Um comentário:

  1. Caminho numa estrada, e lá na frente avisto algo no chão, e pela sua forma, digo: -é uma cobra! No entanto, ao chegar perto, descubro que tratava-se apenas de uma corda. A sobreimposição do irreal (o q imagino)sobre o real, é um bom exemplo do mundo de Maya. O Poder de velar de Maya, encobre que aquele objeto, seja "a corda". Mas um segundo poder de Maya surge, o de projetar. Primeiramente, não sabíamos o q era aquilo estendido na estrada (esse não saber foi velado). Logo, dizer "é uma cobra" é uma projeção de algo diferente da natureza daquilo, onde a idéia é projetada. Assim, Maya vela a Realidade e, sobre o velamento, projeta algo falso. Não sabemos que "coisa" seja o Ser, Deus, o Universo, tudo está velado, então inventamos teorias a seu respeito, isto é, fazemos suposições, sobre o que jaz oculto.Não sabemos o q são as coisas, não organizamos nossa mente para sabê-lo; com o mesmo estado intelectual que polemizamos sobre teorias sem fim, pretendemos logo ir à procura da Verdade. Enxergar o Real pressupõe morte e renascimento da mente, só assim, poderemos elevarmo-nos além da sobreimposição do mundo de Maya. Porém se continuamos a viver em Manas (mente=o que flutua), só poderemos conceber idéias flutuantes, alimentando-nos unicamente de sombras. Um Ser desperto, canaliza energia divina, purificada e envolve (sem sabê-lo)com seu halo de pureza a todo mundo.

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O nome dela é Tula (de Israel), uma das vozes mais lindas q já ouvi.

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"A iluminação acontece quando acontece: não podemos ordená-la, não podemos provocá-la... ... Ela vem quando vem. O que quer que façamos pode apenas preparar-nos para recebê-la, para perceber quando ela chega, para reconhecê-la quando se manifesta." Osho

"Primeiro Seja - Relacionar-se é uma das maiores coisas da vida: é amar, compartilhar. Para amar é preciso transbordar de amor e para compartilhar é preciso ter (amor). Quem se relaciona respeita e não possui. A liberdade do outro não é invadida, ele permanece independente. Possuir é destruir todas as possibilidades de se relacionar. Relacionar é um processo. Relacionamento é diferente de relacionar-se: é completo, fixo, morto. Antes devemos nos relacionar conosco mesmos e escutar o coração para a vida ir além do intelecto, da lógica, da dialética e das discriminações. É bom evitar substantivos e enfatizar os verbos. A vida é feita de verbos: amar, cantar, dançar, relacionar, viver." Osho

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