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Advogada, formada em Direito pela Faculdade de Direito de Joinville/Associação Catarinense de Ensino, na cidade de Joinville, Santa Catarina. Inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Santa Catarina, sob o n. 43465. Pós graduada em Direito Processual Civil pela Faculdade Damásio, com título de especialista em Direito Processual Civil (Lato sensu). Pós graduanda em Direito negocial e imobiliário pela Escola Brasileira de Direito - EBRADI. Atua como advogada na área cível em geral e presta serviços de consultoria jurídica para pessoas físicas e jurídicas dos mais diversos ramos de atividades.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

A arte do amor - OSHO


“... Noventa e nove por cento do que as pessoas chamam de amor, nada mais é que necessidade. E não se perturbe muito com isso. A condição da mente da humanidade é tal que esse é o estado natural. Porque você necessita, naturalmente se torna dependente. E assim, todo amor cria escravidão e um círculo vicioso: a pessoa não quer estar numa escravidão, ela não quer ser dependente – isso fere o ego – daí ela se afasta. Mas quando ela se afasta, as suas necessidades não são atendidas, daí ela se sente faminta e volta novamente. Isso se torna um movimento constante: aproximando-se e indo embora. É assim que o pêndulo da mente fica se movendo. E não existe maneira alguma de decidir, porque quando você está fora, começa a sentir a necessidade. O amor é alimento!
O seu corpo necessita dele, a sua mente necessita dele, o seu ser necessita dele. Sem amor você se sentirá jogado fora, num mundo frio. Ninguém para abraçar, ninguém para lhe dar calor. Você se sentirá como uma criança perdida. Assim, você fica amedrontado quando está só. Então você começa a se mover em direção à pessoa que ama. Você esquece tudo sobre dependência e tudo sobre escravidão. Mantenha os amantes separados e eles começarão a sentir um amor muito grande um pelo outro; coloque-os juntos e dentro de poucos dias eles odiarão um ao outro. E esse relacionamento de ódio-amor continua, é um círculo vicioso: o ódio leva-o para longe; quando você está longe o amor surge. O amor traz você para perto; quando você está perto, você se sente dependente, surge a escravidão e você fica se sentindo enjaulado, aprisionado. O movimento para se afastar da pessoa começa de novo.
Mas este é o estado natural de uma mente inconsciente, assim não anseie por algo melhor do que isto. Neste momento nada melhor é possível. Se você quiser alguma coisa melhor você terá que mudar o seu estado de mente, não o seu relacionamento. Compreende...? Você está tentando mudar o relacionamento – isso não é possível. Com essa mente, somente é possível isso que está acontecendo. Você tem que aceitar isso e curtir. Curta isso o máximo e o melhor que puder, mas mudar isso você não pode. Se você quiser mudar isso, não será mudando diretamente; você terá que mudar a sua mente, você terá que mudar a sua consciência. Você terá que se tornar mais meditativo, você terá que se tornar mais consciente, somente isso poderá trazer alguma mudança em seu amor.Somente quando a mente se tornar maior, chegar ao mais alto nível de consciência, o amor se tornará mais elevado. Com um certo tipo de mente, um certo de amor existe; você não pode mudar o amor. O amor é dependente do estado da mente.”
Fonte: oshobrasil.com.br

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Auto Inquirição - RAMANA

Seu dever é SER, e não ser isso ou ser aquilo. “Eu sou o que eu sou” resume toda a verdade. O método é “fique em silêncio”. O que significa o silêncio? Significa destrua-se, pois qualquer forma é causa de problemas.

Não há mistério maior que este: que sendo a Realidade nós buscamos alcançar a Realidade. Nós pensamos que existe algo ocultando a Verdade e que isso deve ser destruído a fim de que possamos atingir a Verdade. É ridículo. Chegará o dia em que você vai rir de todos os seus esforços pretéritos. Aquilo que será no dia em que você rir também é aqui e agora.

A liberação, que é bem-aventurança, é natural a todos.

A ignorância é uma ilusão da mente, uma falsa sensação.

Apenas o ego é prisão, e a sua própria natureza,

livre do contágio do ego, é liberação.

Não há engano maior do que acreditar que a liberação,

Que está sempre presente como a sua verdadeira natureza,

será alcançado em um tempo futuro.

Até mesmo o desejo pela liberação é fruto da ilusão.

Portanto, permaneça em silêncio.

Se você permanecer como mera consciência, “eu sou”, a ignorância não existirá. Portanto, a ignorância é falsa; apenas a Consciência é real.

Para a aquietação da mente não há nenhum outro meio mais eficaz do que a auto-inquirição. Através dos outros métodos a mente apenas parecerá ter se aquietado, mas não será extinta; ela surgirá novamente.

Este é o método direto. Todos os outros métodos só podem ser praticados retendo-se o ego, e neles surgem muitas dúvidas, enquanto que a pergunta última é apenas atacada no final. Mas neste método, a pergunta última é a única pergunta e ela é levantada desde o começo.

A auto-inquirição o leva diretamente à Auto-Realização, pois remove os obstáculos que fazem você acreditar que o Eu Real ainda não foi alcançado.

A diferença entre a meditação e a auto-inquirição é que a meditação requer um objeto sobre o qual se foca a atenção, enquanto que na auto-inquirição há apenas o sujeito e nenhum objeto.

Pedir que a mente destrua a mente é como fazer do ladrão o policial: ele irá com você e vai parecer que ele prendeu o ladrão, mas nada será feito. Então o que você precisa fazer é olhar para dentro e ver de onde a mente surge. Uma vez que você vir a Fonte da mente, ela desaparecerá.

O primeiro pensamento a surgir na mente é o pensamento-eu. Todos os outros inumeráveis pensamentos surgem apenas depois do pensamento-eu e têm nele sua origem. Em outras palavras, apenas depois do pronome de primeira pessoa, “eu”, surgir, é que os pronomes de segunda e terceira pessoa, “tu” e “ele”, ocorrem para a mente; estes não subsistem sem aquele.

Como todos os outros pensamentos só podem surgir depois do aparecimento do pensamento-eu, e como a mente nada mais é do que um conglomerado de pensamentos, é apenas [voltando a atenção ao pensamento-eu] através da inquirição “Quem sou eu?” que a mente será extinta. Além disso, o pensamento-eu – implícito na investigação “Quem sou eu?” – destruirá todos os outros pensamentos e, como a vareta usada para avivar a fogueira, no final ele mesmo será consumido.

Você não precisa eliminar nenhum falso “eu”. Como pode o “eu” eliminar a si mesmo? Tudo o que você precisa fazer é encontrar a Fonte do “eu”, e permanecer lá. O seu esforço só pode levá-la até este ponto. A partir daí o Transcendental vai tomar conta de si mesmo. Você não pode fazer mais nada então. Nenhum esforço pode chegar até Ele.

O pensamento-“eu” é como um fantasma que, apesar de ser impalpável, surge simultaneamente com o corpo, vive e desaparece junto com ele. A consciência “eu sou o corpo/este é meu corpo” é o falso eu. Abandone-a. Você pode fazer isso buscando a fonte do sentimento “eu”. O corpo não diz “eu sou”. É você que diz “eu sou o corpo”. Descubra o que é este “eu”; busque sua fonte e ele desaparecerá.

http://www.advaita.com.br/Ramana/ensinamentosramana.htm

O nome dela é Tula (de Israel), uma das vozes mais lindas q já ouvi.

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"A iluminação acontece quando acontece: não podemos ordená-la, não podemos provocá-la... ... Ela vem quando vem. O que quer que façamos pode apenas preparar-nos para recebê-la, para perceber quando ela chega, para reconhecê-la quando se manifesta." Osho

"Primeiro Seja - Relacionar-se é uma das maiores coisas da vida: é amar, compartilhar. Para amar é preciso transbordar de amor e para compartilhar é preciso ter (amor). Quem se relaciona respeita e não possui. A liberdade do outro não é invadida, ele permanece independente. Possuir é destruir todas as possibilidades de se relacionar. Relacionar é um processo. Relacionamento é diferente de relacionar-se: é completo, fixo, morto. Antes devemos nos relacionar conosco mesmos e escutar o coração para a vida ir além do intelecto, da lógica, da dialética e das discriminações. É bom evitar substantivos e enfatizar os verbos. A vida é feita de verbos: amar, cantar, dançar, relacionar, viver." Osho

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