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- Christine Marie C.Poletto
- Brazil
- Advogada, formada em Direito pela Faculdade de Direito de Joinville/Associação Catarinense de Ensino, na cidade de Joinville, Santa Catarina. Inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Santa Catarina, sob o n. 43465. Pós graduada em Direito Processual Civil pela Faculdade Damásio, com título de especialista em Direito Processual Civil (Lato sensu). Pós graduanda em Direito negocial e imobiliário pela Escola Brasileira de Direito - EBRADI. Atua como advogada na área cível em geral e presta serviços de consultoria jurídica para pessoas físicas e jurídicas dos mais diversos ramos de atividades.
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Tomates Recheados - Osh♥
Aquilo que chamamos de "educação" não tem nada a ver com educação - é exatamente o oposto. A própria palavra "educação" significa trazer à tona algo que está no interior de uma pessoa, trazer seu centro para a superfície, para as bordas, fazer com que seu ser se torne manifesto - porque ainda está latente, não-manifesto, está adormecido -, tornando-o ativo e dinâmico. Isso é educação. Mas não é isso que tem acontecido no processo educacional. Ocorre justamente o oposto: estão enchendo as pessoas de ideias. Nada tem sido retirado do poço: as águas do poço estão sendo exploradas. Em vez disso, pedras têm sido lançadas dentro do poço. Logo a água irá desaparecer e o poço ficará cheio de pedras. É isso que vocês chamam de eruditos, sábios, professores. Nada são além de tomates recheados. Nada além disso, apenas pessoas recheadas com grande quantidade de besteiras.
Osho
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sábado, 12 de novembro de 2011
A loucura e a escuridão - Osh♥
"Muitos loucos nos nossos hospícios estão sofrendo não de
qualquer coisa, mas apenas dos medos primitivos dentro deles, que irromperam. Os
medos estão aí: os loucos têm medo, ficam apavorados a cada momento de suas
vidas. E nós ainda não sabemos como permitir que aqueles medos primitivos se evaporem. Se os
loucos pudessem ser ajudados a meditar na escuridão, a loucura desapareceria.
Mas somente no Japão eles realmente trabalham um pouco nessa
direção. Eles se comportam de forma absolutamente diferente com seus loucos. Se
alguém fica louco, psicótico ou neurótico, o método japonês permite-lhe viver no
isolamento por três ou seis semanas, conforme o caso possa requerer. Eles simplesmente
permitem ao louco viver no isolamento. Nenhum médico, nenhum psicanalista vai
até ele. O alimento é suprido, suas necessidades são cuidadas, e ele é deixado
sozinho.
À noite, não há luz; ele fica sozinho na escuridão –
sofrendo, claro, passando por muitas fases. Todo cuidado é tomado, mas nenhuma
companhia lhe é dada. Ele tem de encarar sua própria loucura imediatamente,
diretamente. E, dentro de três ou seis semanas, a loucura começa a desaparecer.
Nada foi feito realmente: ele simplesmente foi deixado sozinho. Esta é a única
medida que foi tomada.
Os psiquiatras ocidentais ficaram espantados. Eles não podem
compreender realmente como isso acontece, porque eles trabalham durante anos. Eles
psicanalisam, eles tratam, eles fazem tudo mas nunca deixam o homem sozinho. Nunca
o deixam sozinho para encarar seu inconsciente mais interno totalmente, por sua
própria conta. Porque, quanto mais auxílio você dá, mais você o deixa
impotente, porque mais ele depende de você. E a questão é um encontro interno:
ninguém pode ajudar realmente. Assim, os que conhecem, estes o deixarão sozinho
para encarar a si mesmo."
Osho, O Livro dos Segredos
sábado, 5 de novembro de 2011
Um balão cheio de ar, flutua num mar infinito de ar... Jeff Foster
Um balão cheio de ar, flutua num mar infinito de ar.
E o balão diz para si mesmo: “Eu sou um indivíduo. Eu vivo em um mundo cheio de indivíduos. Um mundo de “eu” e “meus”: meus pensamentos, minhas lembranças, minhas crenças, minhas realizações, meus sucessos, meus fracassos, meu passado, meu futuro, meus relacionamentos. Eu possuo um pequeno pedaço do todo, um pedacinho da vida. Esta é a minha pequena parte do todo.”
O que o balão mais teme é estourar – em outras palavras, a sua própria morte – porque vê isso como a perda definitiva do “eu e meu”. Em outras palavras, a morte é a perda da “minha pequena parte do todo”. O fim da ‘minha vida’.
O que o balão não pode ver é que a morte é a libertação. Após a morte, “minha pequena parte do todo” simplesmente explode de volta para o todo. “Minha vida se dissolve de volta à vida em si. E o que se vê é que “a minha vida foi sempre uma ilusão, porque nunca houve alguém lá separado do todo. Houve apenas o todo, sempre. O balão nunca “tinha” qualquer coisa para começar, e assim nunca poderia “perder” qualquer coisa. Em outras palavras, não há “indivíduo” separado da própria vida – apenas parece existir.
A mente (pensamento) nunca será capaz de compreender isso. Mas em algum lugar além da mente, em algum lugar além das histórias que contamos sobre a vida, em algum lugar além de todos os nossos conceitos, filosofias, ideologias, religiões … pode haver um reconhecimento, uma ressonância, um saber. E esa mensagem é realmente sobre isso: um reconhecimento que está totalmente além da mente e além das palavras.
Você é perfeito como você é – até mesmo em sua imperfeição. A vida é perfeita como ela é, mesmo se você não puder ainda ver isso. Esta é uma viagem para dentro da sua própria ausência, uma ausência que finalmente se revela como a presença perfeita de tudo, como o lar que você sempre buscou, e que será e encontrará: Você escreveu essas palavras a si mesmo, para lembrar-se de que, no fundo, você sempre soube.
- Jeff Foster
E o balão diz para si mesmo: “Eu sou um indivíduo. Eu vivo em um mundo cheio de indivíduos. Um mundo de “eu” e “meus”: meus pensamentos, minhas lembranças, minhas crenças, minhas realizações, meus sucessos, meus fracassos, meu passado, meu futuro, meus relacionamentos. Eu possuo um pequeno pedaço do todo, um pedacinho da vida. Esta é a minha pequena parte do todo.”
O que o balão mais teme é estourar – em outras palavras, a sua própria morte – porque vê isso como a perda definitiva do “eu e meu”. Em outras palavras, a morte é a perda da “minha pequena parte do todo”. O fim da ‘minha vida’.
O que o balão não pode ver é que a morte é a libertação. Após a morte, “minha pequena parte do todo” simplesmente explode de volta para o todo. “Minha vida se dissolve de volta à vida em si. E o que se vê é que “a minha vida foi sempre uma ilusão, porque nunca houve alguém lá separado do todo. Houve apenas o todo, sempre. O balão nunca “tinha” qualquer coisa para começar, e assim nunca poderia “perder” qualquer coisa. Em outras palavras, não há “indivíduo” separado da própria vida – apenas parece existir.
A mente (pensamento) nunca será capaz de compreender isso. Mas em algum lugar além da mente, em algum lugar além das histórias que contamos sobre a vida, em algum lugar além de todos os nossos conceitos, filosofias, ideologias, religiões … pode haver um reconhecimento, uma ressonância, um saber. E esa mensagem é realmente sobre isso: um reconhecimento que está totalmente além da mente e além das palavras.
Você é perfeito como você é – até mesmo em sua imperfeição. A vida é perfeita como ela é, mesmo se você não puder ainda ver isso. Esta é uma viagem para dentro da sua própria ausência, uma ausência que finalmente se revela como a presença perfeita de tudo, como o lar que você sempre buscou, e que será e encontrará: Você escreveu essas palavras a si mesmo, para lembrar-se de que, no fundo, você sempre soube.
- Jeff Foster
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
O Vazio Cheio - Jeff Foster
"E o vazio não é um vazio frio, escuro e... vazio - mas um vazio rico, cheio e vivo, impregnado com infinitas possibilidades, saturado com... esta intimidade incompreensível que deveria, sem dúvida, ser impossível- e ainda assim, inegavelmente, é.
Nada não é "nada", não é a ausência das coisas, mas também a presença delas - portanto, nada é realmente tudo... de modo que tudo termina não em niilismo, mas em deslumbramento, em fascinação, no tipo de gratidão que parte o seu coração repetidamente.
Sim, tudo que resta é uma simplicidade crítica, que não pode ser ensinada, não pode ser formulada, transformada em algo concreto, sistematizada e, ao fim ao cabo, não pode nem mesmo ser nomeada - mas ainda assim, é tudo que existe, e tudo que sempre existiu, e tudo que é necessário ser, porque somente uma mente separada poderia querer mais."
Jeff Foster - em O Vazio cheio
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O nome dela é Tula (de Israel), uma das vozes mais lindas q já ouvi.
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"A iluminação acontece quando acontece: não podemos ordená-la, não podemos provocá-la... ... Ela vem quando vem. O que quer que façamos pode apenas preparar-nos para recebê-la, para perceber quando ela chega, para reconhecê-la quando se manifesta." Osho

"Primeiro Seja - Relacionar-se é uma das maiores coisas da vida: é amar, compartilhar. Para amar é preciso transbordar de amor e para compartilhar é preciso ter (amor). Quem se relaciona respeita e não possui. A liberdade do outro não é invadida, ele permanece independente. Possuir é destruir todas as possibilidades de se relacionar. Relacionar é um processo. Relacionamento é diferente de relacionar-se: é completo, fixo, morto. Antes devemos nos relacionar conosco mesmos e escutar o coração para a vida ir além do intelecto, da lógica, da dialética e das discriminações. É bom evitar substantivos e enfatizar os verbos. A vida é feita de verbos: amar, cantar, dançar, relacionar, viver." Osho